Como Paulo Freire foi de educador para "doutrinador" nas correntes de redes sociais
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Jornais poucas vezes deram voz aos homossexuais e travestis, duramente perseguidos pelas forças de segurança pública nos festejos do Carnaval das décadas de 1960 e 1970
Por atuar como transformista, clubes sociais não aprovavam o reinado do ator Wilton Mendez
Durante uma década, travestis tentaram realizar bailes, mas nunca conseguiram a liberação. Autoridades alegavam que iniciativa atentava contra a moral e os bons costumes e jornais assinavam embaixo
Enquanto as travestis eram perseguidas, blocos de homens com fantasias femininas como as Virgens do Bairro Novo eram louvados pela imprensa
"Oh, Pantanal" reúne nomes da música nacional e destaca a urgência da preservação
Usando termos depreciativos, matérias dos jornais nos anos 1960 e 70 associavam gays e travestis ao crime e reverberavam um julgamento moral que ampliava a violência contra esse grupo
Com um absurdo tom moralizante, as matérias dos anos 1960 e 70 conclamavam a indignação popular contra quem ousava assumir um amor LGBT
Muito antes das paradas da diversidade e movimentos de afirmação política, membros da comunidade LGBTQIA+ eram retratados de maneira jocosa nas páginas de jornais por uma existência que desafiava a norma padrão vigente. Porém, a mesma imprensa que ajudou a sedimentar a LGBTfobia na sociedade também deu espaço para que gays, lésbicas e travestis fossem à luta por mais direitos e tivessem sua cidadania reconhecida
O cineteatro recifense reabre suas portas após dois anos de interdição