Crítica: The Horrors | Skying

horrors

Novo do The Horrors traz imersão de forma rápida
Por Lidiana de Moraes

220px Thehorrors skyingTHE HORRORS
Skying
[XL, 2011]

NOTA: 8,0

 

Skying é o disco de estúdio do The Horrors que alcançou a posição mais alta nas paradas britânicas – 5º lugar exatamente. Mesmo que o sucesso seja um sinal de que a banda estabeleceu-se dentro do cenário musical britânico, não quer dizer que o terceiro disco seja o melhor que eles já lançaram. Comparado com o antecessor, Primary Colours, Skying não leva à imersão na música dos ingleses de forma tão rápida.

Em alguns momentos, o ritmo parece lento demais e obscuro de menos, algo que não se espera dos criadores de canções como “Sheena is a Parasite”, “Who can say” e “She is The New Thing”. A sorte do The Horrors é que eles são naturalmente tão bons, que até o trabalho mais fraquinho faz por merecer qualquer escolha como “disco do mês” em veículos de comunicação especializados como Mojo e Q.