Barro une violão popular a beats em “Esqueça tudo” e aprofunda identidade de seu novo álbum

Faixa é o novo single de seu futuro álbum, que chega em maio

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Esqueça tudo é primeiro single solo desse álbum (Foto: Will Souza)

Depois de lançar dois singles com participações de peso – a incandescente “Deixa Acender”, com a baiana Rachel Reis, e a descontraída “Vira-Lata Caramelo”, acompanhada do ícone paraibano Chico César –, o cantor, compositor e produtor musical Barro apresenta agora o terceiro single de seu novo álbum. “Esqueça Tudo”, que conta com composição e produção dele e de Guilherme Assis, chega neste 4 de abril através do selo Zelo, com distribuição da Altafonte Brasil.

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“Esqueça Tudo” reforça o trabalho conjunto de Barro e Guilherme Assis na produção. Com base erguida pelo violão característico da composição do artista, e elementos do brega funk e do pagodão, juntamente com sintetizadores, o single faz referência ao universo construído por Jorge Ben Jor, com o violão e o cavaquinho do samba. Com letra típica da poética de Barro, e ar pop-misterioso, a canção promete ser mais um hit.

1 Barro Esqueca Tudo Credito Will Souza
(Foto: Will Souza/ Divulgação)

Compartilhando segredos

O nome “Esqueça Tudo” traz referência à frase que virou meme nas redes sociais e gíria na boca de jovens país adentro, numa forma de dizer para alguém focar no agora, na novidade que chega, e esquecer tudo o que veio anteriormente. Barro se utiliza da ideia para apresentá-la também como um sonho, um delírio, um absurdo ainda não visto. A estética da internet é reforçada pela arte de Pedro Vinicio, artista de Garanhuns com linguagem voltada aos memes e de amplo alcance nas redes sociais.

Esqueça Tudo’ traz essa ideia de esquecer um pouco as coisas do passado”, explica o artista. Nessa atmosfera que brinca entre o segredo e a revelação, Barro constrói o mistério que será desdobrado com seu novo álbum.

“Depois de ter feito dois singles com participações especiais e colaborações, eu quis uma música que eu cantasse e falasse de algo mais íntimo, como uma confissão. Como sou só eu cantando, quis trazer essa autoralidade na minha interpretação”, Barro conta.