Banda Eddie anuncia novo disco com releituras de clássicos do frevo ao lado de Karina Buhr e Isaar

No próximo dia 6, uma audição aberta ao público acontecerá no Paço do Frevo. Este é o décimo álbum da carreira e o primeiro de não inéditas da banda

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A banda faz declaração de amor ao Carnaval no décimo disco. (Foto: Clara Gouveia/Divulgação).

A Banda Eddie promete uma declaração de amor ao Carnaval pernambucano no décimo álbum da carreira Carnaval Chanson. O álbum será o primeiro de músicas não inéditas do grupo e trará novas versões para clássicos momescos com as vozes de Karina Buhr e Isaar em todas as faixas.

O lançamento acontece no dia 11 de julho nas plataformas digitais, mas antes, no dia 6, o público poderá conhecer as 13 faixas em uma sessão especial de audição no Paço do Frevo. O evento acontecerá às 19h, com acesso gratuito.

“É trilha sonora para a festa de rua e de salão, no pique do frevo – ritmo revigorado pela própria banda nos últimos anos – ou na marchinha em andamento romântico que leva Serge Gainsbourg para as ladeiras e quintais de Olinda”, descreve o jornalista e escritor Xico Sá.

Confira as faixas:

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Capa de Carnaval Chanson. (Foto: Divulgação).
  1. Batutas de São José (João Santiago)
  2. Frevo Nº 1 (Antônio Maria)
  3. De Chapéu de Sol Aberto (Capiba)
  4. Pra Tirar Coco (Hamilton de Oliveira e Manoel Messias Holanda da Silva)
  5. Casa Amarela (Moraes Moreira)
  6. O Homem da Meia-Noite (Alceu Valença e Carlos Fernando da Silva)
  7. É de Fazer Chorar (Luiz Bandeira)
  8. Máscara Negra (Hildebrando Pereira Mattos e José Flores de Jesus)
  9. Viva o Recife (José Pedrosa Franco e Sergio Rabelo de Andrade)
  10. Hino do Ceroula (Milton Bezerra de Alencar)
  11. Hino do Cariri (Desconhecido)
  12. Hino do Segurucu (Iberê Caldas Souza Leão)
  13. Hino do Segura a Coisa (Miúcha)
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Consuella, o filme que lançamos em 2023

2023 foi bem especial pra gente! Lançamos o curta Consuella, dirigido por Alexandre Figueirôa, editor-executivo da Revista O Grito!. O filme resgata a história de uma importante personalidade artística do Recife, que viveu seu auge nos anos 1970-80 e que abriu portas para diferentes artistas LGBTQIA+. O curta percorreu o circuito de festivais e teve uma première concorrida no Teatro do Parque, com a presença de pessoas que conviveram com Consuella, além da equipe que produziu a obra. Trata-se de uma importante memória da excelência trans, de alguém que ousou peitar as convenções tradicionais e conservadoras de sua época.