"Quando cresceu se afastou daquelas canções, assim como do pai. Vida, mundo, ideias a separá-los. Até aqueles dias. Os dias recentes."
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Meu pai repetia sempre, como um mantra: ‘existem as bandas de rock e existe o Led Zeppelin’. O Led era outra coisa para ele.
Às vezes pensavam ser coincidência, em outras, coisas da magia da vida, mas sempre que Mo Better Blues entrava na seleção musical, parecia que a barriga se mexia, pequenos solavancos que deixavam as mães emocionadas e plenas.
Série ficcional imagina histórias inspiradas em clássicos da música. Na estreia, um hit dos Ramones "ele se apaixonou por ela no exato instante em que, depois de uma bela golfada, ela finalmente respondeu: ‘me garanto pra caralho!"
"Quando fechei a porta e olhei para o portão, Michael Stipe ainda cantava “Eu, eu sou livre/Livre”. A rua tinha pouco movimento àquela hora. "
"Tinha um público pequeno, mas fiel. Às vezes se perguntava quem eram essas pessoas e o que as levava a passar duas horas da madrugada debatendo o programa"
No último conto da série, uma canção para o fim de uma era
"Marcaram novos encontros. Começaram a namorar. E ele, mesmo evitando tocar no assunto, sempre recorria a Elton John nos momentos de oscilações no relacionamento."
"Ela dançava sorrindo pra mim. Disse, falando pertinho do meu ouvido que o dj era amigo dela. E ia pedir uma música para nós."










