Como Paulo Freire foi de educador para "doutrinador" nas correntes de redes sociais
: Destaque
Jornais poucas vezes deram voz aos homossexuais e travestis, duramente perseguidos pelas forças de segurança pública nos festejos do Carnaval das décadas de 1960 e 1970
Por atuar como transformista, clubes sociais não aprovavam o reinado do ator Wilton Mendez
Durante uma década, travestis tentaram realizar bailes, mas nunca conseguiram a liberação. Autoridades alegavam que iniciativa atentava contra a moral e os bons costumes e jornais assinavam embaixo
Enquanto as travestis eram perseguidas, blocos de homens com fantasias femininas como as Virgens do Bairro Novo eram louvados pela imprensa
Longa dirigido por Chris Sanders é baseado na obra homônima do autor Peter Brown
Infidelidade à parisiense e locações suntuosas em suspense nada cômico do longevo cineasta
Usando termos depreciativos, matérias dos jornais nos anos 1960 e 70 associavam gays e travestis ao crime e reverberavam um julgamento moral que ampliava a violência contra esse grupo
Com um absurdo tom moralizante, as matérias dos anos 1960 e 70 conclamavam a indignação popular contra quem ousava assumir um amor LGBT
Muito antes das paradas da diversidade e movimentos de afirmação política, membros da comunidade LGBTQIA+ eram retratados de maneira jocosa nas páginas de jornais por uma existência que desafiava a norma padrão vigente. Porém, a mesma imprensa que ajudou a sedimentar a LGBTfobia na sociedade também deu espaço para que gays, lésbicas e travestis fossem à luta por mais direitos e tivessem sua cidadania reconhecida










