Durante uma década, travestis tentaram realizar bailes, mas nunca conseguiram a liberação. Autoridades alegavam que iniciativa atentava contra a moral e os bons costumes e jornais assinavam embaixo
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LGBTQIA+
Enquanto as travestis eram perseguidas, blocos de homens com fantasias femininas como as Virgens do Bairro Novo eram louvados pela imprensa
Usando termos depreciativos, matérias dos jornais nos anos 1960 e 70 associavam gays e travestis ao crime e reverberavam um julgamento moral que ampliava a violência contra esse grupo
Com um absurdo tom moralizante, as matérias dos anos 1960 e 70 conclamavam a indignação popular contra quem ousava assumir um amor LGBT
Muito antes das paradas da diversidade e movimentos de afirmação política, membros da comunidade LGBTQIA+ eram retratados de maneira jocosa nas páginas de jornais por uma existência que desafiava a norma padrão vigente. Porém, a mesma imprensa que ajudou a sedimentar a LGBTfobia na sociedade também deu espaço para que gays, lésbicas e travestis fossem à luta por mais direitos e tivessem sua cidadania reconhecida
Mulher trans, negra e periférica, a artista pernambucana fez carreira inspirada pelas divas da MPB
Evento acontece no Rio de Janeiro de 4 a 11 de julho e exibirá mais de 90 produções do Brasil e do exterior
Prêmio de público no último Mix Brasil, obra de Ricardo Alves Junior enaltece o afeto como instrumento contra a intolerância e LBTfobia
Personagem do ator, comediante e roteirista Marcelo Souza, Suzy Brasil traz ao Recife seu espetáculo em que comemora 25 anos de carreira