"Nina Simone cantava ‘Turn me on’. Eu sussurrei a letra e disse que era a mais bela música do repertório de Nina."
O que publicamos sobre
Série ficcional imagina histórias inspiradas em clássicos da música. Na estreia, um hit dos Ramones "ele se apaixonou por ela no exato instante em que, depois de uma bela golfada, ela finalmente respondeu: ‘me garanto pra caralho!"
"A última música lenta já ia começar. Eu conhecia a sequência de cor e salteado. Era Easy, dos Commodores. Respirei fundo. Era a hora de ir embora."
"Quando fechei a porta e olhei para o portão, Michael Stipe ainda cantava “Eu, eu sou livre/Livre”. A rua tinha pouco movimento àquela hora. "
Às vezes pensavam ser coincidência, em outras, coisas da magia da vida, mas sempre que Mo Better Blues entrava na seleção musical, parecia que a barriga se mexia, pequenos solavancos que deixavam as mães emocionadas e plenas.
No último conto da série, uma canção para o fim de uma era
Uma série de contos inspirados em clássicos da música. Desta vez, o jazz de Miles Davis é a trilha para uma história de melancolia e morte na quarentena
"Ela dançava sorrindo pra mim. Disse, falando pertinho do meu ouvido que o dj era amigo dela. E ia pedir uma música para nós."
Mas não adiantou eu gravar umas fitas. Ela gravou por cima e me mandou de volta com as bandas que ela gostava.