O que eu descobri: Bilal, neo-soul e jazz para fazer menino

Bilal
Divulgação.
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Por Iara Lima

Música pra fazer menino. Ou menina. Assim eu denomino aquelas musiquinhas das quais eu gosto e que me seduzem de uma forma inesquecível. Assim foi com Bilal, codinome de Bilal Sayeed Oliver, cantor, compositor, músico e produtor estadunidense e artista independente radicado em Nova Iorque.

Bilal chegou pra mim como presente de um amigo francês que reside em Londres e também é DJ e produtor, o Lionel Chawatt Elessa. Ele me deu de presente o último disco do artista, A Love Surreal. Caí de amores. O disco é de 2013 e tem aquela pegada que vai da pista do dancing à conversinha de pé de ouvido.

Este é o quarto disco de Bilal e o primeiro no qual ele supostamente atingiu sucesso comercial. Conhecido por arranjos vocais intrincados e por flertar com diversos rimos, a trajetória de Bilal passeia pelo alternativo, hip-hop, Jazz Rythm, Blues e Soul e parcerias com nomes como Erykah Badu, Jay-Z e Beyoncé, entre outros. Desse disco, entre outras várias, eu recomendo ‘Back to Love’ e, atenção: no dia 30 de junho sai a próxima obra do músico: In Another Life.

Ouça Back to Love:

Também recomendo dele essa versão muito interessante de “Is This Love”, imortalizada por Bob Marley:

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