Um dos destaques deste ano do Janela é o Recife. Pensando nisso, o evento trouxe diversas produções dentro da programação, mas o ponto alto mesmo é a exibição na fachada do edifício Trianon, localizado do outro lado do Cinema São Luiz. Trata-se de uma empreitada experimental que evidencia ainda mais a relação entre cinema e espaço urbano proposto pelos organizadores.
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Um projetor digital na janela do edifício Duarte Coelho, do Cinema São Luiz vai exibir imagens no edifício Trianon, localizado na margem oposto do Rio Capibaribe. O conteúdo da projeção é assinado pela arquiteta Cristina Gouvêa e o montador André Antônio. “A projeção conecta esses dois edifícios emblemáticos do centro por cima do rio, que compartilha com eles a potência e o silêncio na dinâmica e na história da cidade”, disse Cristina, no site do Janela.
O evento, que irá “acender” o Recife, acontece nesta segunda às 18h.
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Além da sessão de abertura com Febre do Rato, de Cláudio Assis, na última sexta-feira e a estreia da obra coletiva [projetotorresgemeas], no sábado, integra a programação a sessão “O Cinema e o Espaço Urbano do Recife”, com os curtas pernambucanos Eiffel, de Luiz Joaquim, Menino Aranha, de Mariana Lacerda, Quarteto Simbólico, de Josias Teófilo, Praça Walt Disney, de Renata Pinheiro e Sergio Oliveira, nesta terça às 18h, no Cine São Luiz.
Haverá no encontro a segunda exibição do filme coletivo, misto de crônica e registro, [projetotorresgemeas], uma crônica ousada, de forte teor crítico. Também haverá uma exibição especial para educadores da rede pública de ensino do longa Um Lugar ao Sol, de Gabriel Mascaro.