Crítica – Disco: The World Is a Beautiful Place & I Am No Longer Afraid to Die | Harmlessness

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Talvez o maior nome do emo hoje em dia, o The World Is a Beautiful Place & I Am No Longer Afraid to Die entrega um trabalho bem consistente dentro do seu gênero. Além disso, independentemente do seu estilo, eles fazem parte de um seleto grupo dentro do rock hoje em dia que ainda se arriscam a pensar novas saídas no que diz respeito a sonoridade.

Harmlessness, o segundo disco deste grupo do Oregon é cheio de opulência e possui carga dramática como pede o gênero. Mas há muitas diversidade, no que diz respeito aos arranjos, o que dá um apelo pop ao registro. Há momentos delicados, inspirados no dedilhar do folk, como “You Can’t Live There Forever”, ímpeto adolescente como em “Rage Against The Dying The Light” e outras mais efusivas como “The World Lisa”.

O rock vai reencontrando a relevância de outrora com discos como esse.

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