ESPECIAL NO AR: COQUETEL MOLOTOV 2009
Uma circulada pelo Centro de Convenções apertando o pause da euforia do evento, durante o No Ar: Coquetel Molotov este ano causa certo espanto ao realizar o tamanho que o evento atingiu, desde sua primeira edição em 2004. Neste sexto ano, tendo Beirut e Lô Borges e Milton Nascimento como headliners, o que se viu é uma estrutura maior, mais organizada e diversa que o maior festival de Pernambuco até então, o Abril Pro Rock. Outro mérito — e isso vai além de afinco na organização — é a personalidade muita clara do coletivo que empreende o No Ar. Isso resulta em pessoas que vão até o festival com propósitos outros que não apenas assistir aos shows, seja circular pelos stands, tocar guitarra no estúdio móvel Das Caverna, dançar música eletrônica demodê no espaço da Samsung ou mesmo comer uma tapioca de carne de sol de carneiro no cantinho que a loja Acre montou. É um público que em seis anos criou uma empatia com o Coquetel, compartilhando referências estéticas e estilos em comum, sobretudo musical.
Cobertura Coquetel Molotov — Primeiro Dia
Cobertura Coquetel Molotov – Segundo Dia
João Montanaro
Maurício Angelo: Homens Comuns
Anticristo
Felipe Attie: Uma tentativa frustada de ser quem não sou
+ Livros: Portugal Telecom, Terras Baixas e Chiquinha Gonzaga
+ Estilo: Perez Hilton, Lu Godoy e Escarpins
Ludov
Joana Coccarelli: a vingança de carrie, a estranha
Ultimate Cyber Whore # 1
Local — Fim da Jornada