Esta edição tem como um dos assuntos principais o olhar dos quadrinhos sobre a história brasileira. Como arte plural, as HQs trouxeram contribuições para o entendimento de diferentes acontecimentos de nossa história, como a escravidão e a ditadura, entre outros. A revista traz um artigo sobre como autores estão atentos à importância do passado para refletir o presente.
A Plaf conta com um ensaio sobre o imaginário do Nordeste nas histórias em quadrinhos e como essas produções ajudaram a desconstruir (ou reforçar) preconceitos sobre o território e seus habitantes. O conteúdo do número #3 traz ainda um artigo sobre a importância de Angelo Agostini, o brasileiro pioneiro na gênese das HQs no Brasil e no mundo, além de uma releitura crítica da Tico-Tico, uma das primeiras e mais populares revistas em quadrinhos do país.
Pra finalizar, vale destacar o papo com Luiz Gê, um autor que desde a ditadura militar fez dos quadrinhos e do humor gráfico sua arma por um pais verdadeiramente democrático. Gê ainda colaborou com a edição com uma charge inédita na página saideira da revista.
A Plaf tem ainda HQs inéditas de Line Lemos, a artista que ainda assina a capa dessa edição; e o talento promissor de Pernambuco, Jota Mendes.
A Plaf tem edição de Dandara Palankof, Carol Almeida e Paulo Floro.
Formato: papel couché fosco 150g e acabamento envernizado na capa, papel couché fosco 90g no miolo, tamanho 21x28cm, colorida.
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