Do Nonada Jornalismo, de Porto Alegre (RS)
O Nonada Jornalismo está mapeando em tempo real entidades da cultura que foram afetadas pelas inundações no Rio Grande do Sul no mês de maio. O objetivo é divulgar contatos e meios para que organizações da sociedade civil e doadores possam ajudar quem foi afetado. Fazem parte do levantamento pontos de cultura, centros culturais independentes, povos de terreiro, terras indígenas (já mapeadas de forma colaborativa por outras OSCs) e comunidades quilombolas.
Segundo o Ministério da Igualdade Racial, o Rio Grande do Sul tem sete mil famílias quilombolas, 344 famílias ciganas e aproximadamente 1300 famílias de terreiros. O censo de 2010 do IBGE aponta pelo menos 60 mil terreiros no estado. Já segundo a Funai, até esta segunda-feira (6), mais de 8 mil famílias indígenas haviam sido atingidas pelos impactos das chuvas.
Contribua com o levantamento enviando informações pelo email contato@nonada.com.br ou redes sociais do Nonada.
Comunidades Quilombolas:
Quilombo do Areal da Baronesa – Porto Alegre (Instagram)
Quilombo dos Machado – Porto Alegre (Instagram)
Terreiros e comunidades de matriz africana:
Ilê Axé Oyawoyê – São Leopoldo (Instagram)
Terreiro Palmas de Luz – Montenegro
Ilê Nação Oyó – Cidade Baixa/Porto Alegre (Vaquinha)
Centro Africano São Miguel Arcanjo – Cidade Baixa/Porto Alegre
Centro Africano Mãe Oxum Pandá – Sarandi/Porto Alegre
Pontos de cultura, Centros culturais e ONGs:
Livraria Taverna – centro histórico/Porto Alegre (Instagram)
ONG Cirandar – centro histórico (Instagram)
Associação de Moradores da Ilha do Pavão – Porto Alegre (Instagram)
Conceito Arte – Sarandi/Porto Alegre (Instagram)
Rakurs teatro – Cidade Baixa/Porto Alegre (Instagram)
Pontão de Cultura Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá (Assobecaty) – Guaíba (Instagram)