Em sua estreia, o escritor pernambucano passeia por uma Recife vibrante e marginal: "Sou uma espécie de etnógrafo inato, gosto de ouvir histórias e fico processando essas narrativas individuais na minha cabeça"
O escritor comenta o processo de apuração de suas reportagens, relações com as fontes e qual seria o gênero literário do Brasil de 2020: "com certeza um livro de terror"
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