O amor e a gratidão são temas de “Sempre Valeu”, frevo inédito de Geraldo Azevedo com lançamento marcado para o Dia Mundial do Amor, celebrado em 14 de fevereiro. Composto em parceria com Pippo Spera, produzido e arranjado por César Michiles, a faixa chega aos aplicativos de música pela ONErpm e ao canal do artista no YouTube, com animação produzida por Hime Navarro. Na letra, o cantor reflete sobre os atos de amar e cantar e conclui, no auge de seus 80 anos, que vale a pena. O artista pernambucano termina a canção agradecendo à vida pelo dom que recebeu.
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“Sempre Valeu” costura dois mundos: a melodia e a poesia suaves com a energia vibrante do frevo. O resultado é uma celebração musical que mantém viva a alma do frevo e a identidade única de um dos maiores artistas do Brasil. Conhecido por sua voz suave e sua capacidade única de criar melodias envolventes, o artista pernambucano iniciou sua carreira com “Aquela Rosa”, sua primeira composição em parceria com Carlos Fernando, que já nasceu como frevo, demonstrando sua conexão com esse gênero musical tão vibrante e representativo da cultura pernambucana.
“Quando recebi a honra de produzir ‘Sempre Valeu’, meu objetivo foi traduzir a suavidade característica de sua voz dentro da linguagem marcante e enérgica do frevo. A concepção do arranjo foi pensada com clareza e precisão, equilibrando a força dos metais com a sonoridade das flautas e o ritmo pulsante do frevo com a delicadeza que marca a interpretação de Geraldo”, conta Michiles, diretor musical e amigo do artista há mais de 30 anos.

A nova faixa traz Geraldo Azevedo em voz e violão, César Michiles nas flautas, Tonynho Tavares no baixo, Junior Xanfer na guitarra, Romero Medeiros nos teclados, Jerimum de Olinda nas percussões, Marcelo Pereira na bateria, Nelsinho Amarante no trombone, Fabinho Costa no trompete, além de Stevia Lira e Victor Bertonny nos vocais.
“O processo criativo aconteceu no estúdio de Geraldo, em sua casa, um ambiente que transborda inspiração. Ali, finalizei o arranjo, ajustando cada detalhe. A gravação foi concluída em Recife, unindo parte da sua banda com uma seção de metais, para criar uma sonoridade que respeitasse tanto a tradição do frevo quanto a essência do artista”, finaliza César.