Em clima de reencontro, Bienal de Quadrinhos de Curitiba reuniu 15 mil pessoas durante o feriado

Foi a primeira vez que a feira aconteceu de forma presencial depois da pandemia. As exposições do evento ainda seguem em cartaz no MuMA

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O clima de reencontro e de diversidade tomou conta do Museu Municipal de Arte de Curitiba, o MuMA, durante o feriado da Independência. Entre os dias 7 e 10 de setembro, o espaço recebeu a sétima edição da Bienal de Quadrinhos de Curitiba.

A estimativa é que o evento tenha reunido 15 mil pessoas em torno de exposições, debates, palestras, intervenções, oficinas, lançamentos e sessões de autógrafos. Foi a primeira vez que a feira aconteceu de forma presencial depois da pandemia.

“O retorno do público foi fantástico. Sentimos um ambiente mais leve, era isso que queríamos trazer. Numa mesa com mulheres, por exemplo, foi a primeira vez que elas falaram sobre roteiros, e não sobre o fato de serem mulheres fazendo roteiro. O tema da edição se tornou concreto, inclusive na diversidade de público. Agora, é daqui para frente. É florescer, porque o terreno já está posto”, celebram Luciana Falcon, Greice Barros e Gilmar Kaminski, trio que coordena a Bienal.

Para quem quer curtir um pouco do que aconteceu no evento deste ano, ainda dá tempo. As exposições Brasil em Quadrinhos e Resistência seguem em cartaz no MuMA até o dia 7 de outubro. Já as mostras Ultraviolência e Intersecções e a exposição de Lilian Mitsunaga, homenageada da edição, instaladas no andar superior, seguem em cartaz até o dia 7 de novembro.