Obra percorre experiências de mulheres na fotografia recifense entre os anos 1970 e 2010
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Artes Visuais
Tem também o retorno do 8 ½ Festa do Cinema Italiano e apresentação do mestre japonês do Shodô, Kamari Maeda
“Abrimos a porta, ou a jaula, para esses seres brincarem. Sinto que propostas assim destravam a cabeça dos artistas e faz a gente caminhar por novos mundos”, diz Nando Zevê, que é tatuador e artista visual.
O material é uma produção de mais de três décadas e de maneira visual expõe as feridas abertas nas terras brasileiras









