Crítica: Tricky retorna à boa forma com False Idols

FALSE IDOLS 400

tricky-620x300

Colaborador do Massive Attack nos primeiros anos do grupo, Tricky se lançou em carreira solo com o aclamado Maxinquaye – nome da sua mãe que se suicidou quanto ele tinha 4 anos de idade – e sem dúvida um clássico absoluto do hip-hop. O nível continuou alto com “Nearly God”, “Pre-Millenium Tension” e “Angels With Dirty Faces”.

Daí Tricky alternou álbuns bons com outros nem tão acertados assim, uma porrada de participações especiais em discos de outros, várias pontas no cinema e uma impaciência crescente com a mídia. False Idols, sem dúvida, é o melhor trabalho de Tricky nos anos 00. Uma volta à forma de maneira sucinta e coesa – nenhuma música tem mais que 3 minutos e meio – agregando leves influências de dubstep, dancehall, jungle e o diabo, todos ritmos que tomaram o underground britânico nos últimos anos. Leia completo no Movin’Up.