King Kong é um ícone cinematográfico, hollywoodiano, surgido em 1933, com direito a diversas adaptações cinematográficas. A imagem terna do macaco monstruoso segurando com ternura na palma da mão a então estreante Jessica Lange entrou para a história do cinema fantástico. Existe uma relação entre o gorila cinematográfico e o matador de aluguel interpretado pelo ator Andrade Junior, verdadeiro símbolo do cinema candango, morto em 2019 antes do lançamento, o Velho de King Kong en Asunción, produção fantástica do pernambucano Camilo Cavalcanti que arrebatou o Kikito em Gramado nessa edição histórica de 2020. No curta gaúcho O Dia em que Dorival Encarou a Guarda (1986), de Jorge Furtado e José Pedro Goulart, podemos encontrar uma pista.
Crítica-Filme: ‘King Kong en Asunción, a transamérica distópica e intercultural de Camilo Cavalcanti
Por Luiza Lusvarghi·