Criolo foi o grande vencedor do 23º Prêmio da Música Brasileira, que aconteceu nessa quarta (13), no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Ele levou três troféus, incluindo o de revelação. O rapper paulistano venceu ainda como melhor cantor e álbum em sua categoria (Pop, Rock, Reggae, Hip Hop, Funk) por Nó Na Orelha, trabalho lançado ano passado.
Recordista de indicações este ano, o pernambucano Herbet Lucena ganhou como cantor e álbum na categoria regional. João Bosco foi o homenageado pelos seus quarenta anos de carreira e subiu ao palco para cantar quatro músicas, “O Mestre-Sala dos Mares”, “Papel Machê”, “Desenho de Giz” e “O Bêbado e a Equilibrista”.
A apresentação deste ano ficou com Luana Piovani e Zélia Duncan. Veja os vencedores desta edição. [Com agências]
Revelação do ano – Criolo
Canção do ano – “Sinhá”, de Chico Buarque e João Bosco
DVD do ano – “Sinfônico 40 Anos”, de Chitãozinho e Xororó
MPB
Álbum – “Poesia Musicada”, Dori Caymmi
Grupo – Passo Torto
Cantor – Dori Caymmi
Cantora – Mônica Salmasso
Pop, Rock, Reggae, Hip Hop, Funk
Álbum – “Nó na Orelha”, Criolo
Grupo – Mundo Livre SA
Cantor – Criolo
Cantora – Marisa Monte
Canção popular
Álbum – “Duas Faces – Jam Session”, de Alcione
Dupla – Chitãozinho e Xororó
Grupo – Banda Calypso
Cantor – Cauby Peixoto
Cantora – Alcione
Samba
Álbum – “Nosso Samba Tá na Rua”, de Beth Carvalho
Grupo – Fundo de Quintal
Cantor – Arlindo Cruz
Cantora – Fabiana Cozza
Regional
Álbum – “Não Me Peçam Jamais que Eu Dê de Graça Tudo Aquilo que Eu Tenho pra Vender”, de Herbert Lucena
Dupla – Kleuton e Karen
Grupo – Ponto Br
Cantor – Herbert Lucena
Cantora – Socorro Lira
Instrumental
Álbum – “The Art of Samba Jazz”, Dom Salvador Sextet
Solista – Hamilton de Holanda
Grupo – Zimbo Trio
Categorias especiais
Projeto especial – “O Samba Carioca de Wilson Baptista”, vários artistas
Eletrônico – “Lá Onde Eu Moro”, de João Ermeto
Erudito – “Liszt: Harmonies du Soir”, de Nelson Freire
Infantil – “Embolada”, de Rita Rameh e Luiz Waack
Língua estrangeira – “Goodnight Kiss”, de Delicatessen
Projeto visual – Evandro Borel, por “Não Me Peçam Jamais que Eu Dê de Graça Tudo Aquilo que Eu Tenho pra Vender”, de Herbert Lucena
Arranjador – Gilson Peranzzetta, por “Iluminado”, de Dominguinhos