Com a estreia de O RISO E A FACA, uma coprodução entre Brasil, Romênia, França e Portugal, o 78º Festival de Cannes recebeu um dos filmes mais comentados da mostra Un Certain Regard. Dirigido pelo cineasta português Pedro Pinho, o longa conquistou a crítica internacional com sua abordagem estética e narrativa política.
O jornal francês Le Monde descreveu o longa-metragem como “uma das propostas mais entusiasmantes vistas este ano na Croisette”.
Com coprodução brasileira pela Bubbles Projects e distribuição pela Vitrine Filmes, O Riso e a Faca chega aos cinemas nacionais em breve, carregando consigo não apenas suas críticas que recebeu em Cannes, mas também a promessa de ser uma experiência cinematográfica profunda, estética e política.
- Leia mais:
- “O Agente Secreto” é indicado a Melhor Filme Internacional no Spirit Awards
- “Eternidade” imagina um pós-vida burocrático e cheio de dilemas
- Mostra Cinema e Direitos Humanos traz debates sobre clima, ancestralidade e resistência quilombola ao Recife
- “O Agente Secreto” e Wagner Moura vencem prêmio de críticos de Nova York
- “A Natureza das Coisas Invisíveis”: entre descobertas e despedidas

A trama acompanha o engenheiro ambiental Sérgio, que se muda para uma metrópole na África Ocidental para integrar um projeto de construção de estrada entre o deserto e a selva. Na cidade, ele desenvolve uma relação íntima com dois moradores locais, Diára e Gui. O personagem Gui é interpretado pelo brasileiro Jonathan Guilherme, ex-jogador de vôlei e poeta, que vive atualmente em Barcelona.
Além de Jonathan, o elenco conta com o antropólogo Renato Sztutman, que participa do longa interpretando a si mesmo. Entre os profissionais brasileiros envolvidos na produção estão o diretor de fotografia Ivo Lopes Araújo, a montadora Karen Akerman e o editor de som Pablo Lamar. Também integram a equipe nomes como Rodrigo Letier (produtor associado), Eduardo Nasser (direção de produção), Stella Rainer, Wanessa Malta, Victor Hugo Pancaldi e Amina Nogueira.


