CÉU
Por Paulo Floro
Em Céu, se encerra toda uma onda de lugares-comuns e obviedades que a indústria musical e também a imprensa usou para falar da nova onde de artistas femininas que apareceram nos últimos anos. Todas discípulas de uma MPB cadavérica, reverenciavam uma estilo de vida anacrônico com nosso tempo, além de buscarem um passado idílico do samba com alto teor de culpa. Céu vai além. Ela é o que os preguiçosos chamarão de moderna, mas é mais. Globalizada. Também. O que Céu representa para a música pop brasileira é tão maior que ela mesma que talvez o melhor mesmo seja curtir o que ela aprontou em Vagarosa, seu segundo disco, que foi lançado mês passado pela Urban Jungle e distribuído pela Universal no País.
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