Como foi o primeiro Boiler Room do Recife, no Forte do Brum

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Fotos de Armando Artoni/Divulgação.

Dentro de um forte que resistiu às invasões holandesas, centenas de pessoas puderam sentir a real ebulição que é estar no Boiler Room. A edição do Recife cumpriu as expectativas e fez uma de suas mais instigantes edições no último dia 21.

Com capacidade para 600 pessoas, o evento foi bem concorrido, o que levou o público a formar fila bem antes do início da festa. A Ballantine’s Stay True Brazil, promovido pela Boiler Room, trouxe ao Recife uma cultura DJ que vai muito além das batidas na pista de dança. É a celebração de um estilo de vida que inclui moda, comportamento, além de incorporar a personalidade das cidades.

Fundado em Londres, o Boiler Room já realizou edições nos cinco continentes, sempre promovendo um intercâmbio com as cenas noturnas locais. A edição do Recife contou com o DJ 440 como anfitrião, conhecido por suas discotecagens em vinil cheias de descobertas.

Ele fez a ponte para promover uma festa que mesclou a explosão de ritmos brasileiros com tendências da música eletrônica atual. Gilles Peterson trouxe um olha bem original sobre nossa música, com direito a um momento catarse com Chico Science e a Nação Zumbi. Foi Peterson que recepcionou a rapper Karol Conká em sua passagem pelo Boiler. Ovacionada pela plateia ela soltou seu hit “É O Poder”, além de improvisar diversas rimas em cima das batidas.

A noite ainda o DJ Nuts, conhecido por acompanhar Marcelo D2 em shows e o DJ Tahira, produtor e pesquisador musical que é hoje um dos principais nomes na cena eletro do País.

Esta edição local tem tudo para colocar Recife na agenda de festas da Boiler Room. Veja abaixo mais fotos da noite!

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